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1. Em busca de uma Internet mais "limpa"
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1/14 (Justin Sullivan / Getty Images)
São Paulo - Pense na quantidade de fotos, vídeos e outros arquivos digitais que você baixa, envia e sobe diariamente na Internet. É de perder a conta, provavelmente. Agora, você já se perguntou de onde vem a energia que alimenta esses ambientes virtuais que acumulam seus dados e os de milhares de pessoas de todo o mundo? Uma pesquisa recente da ONG Greenpeace mostra que os servidores mantidos pelas gigantes da TI são cada vez mais supridos por fontes renováveis. O que é uma ótima notícia. De acordo com o relatório “Clicando limpo: um guia para a construção da internet verde”, se fosse um país, a Internet seria o sexto maior consumidor de eletricidade do Planeta. Melhor, então, que a energia para abastecer isso tudo venha de fontes alternativas aos combustíveis fósseis. A Apple lidera os esforços para construir uma Internet que seja alimentada por energia renovável. Atualmente, 100% da energia usada pelos servidores da empresa vem de fontes renováveis, como usinas solares e parques eólicos. A maçã é seguida pela pioneira da web Yahoo, com 73%, e do Facebook, que já supre metade de sua demanda a partir de fontes renováveis. Por trás da investida, está a busca pela redução da pegada de carbono e também por segurança energética no longo prazo, em face de um mercado cada vez mais instável. A ONG também destaca que o uso de energia para a infraestrutura digital continua a aumentar rapidamente, em grande parte impulsionado pelo crescimento dos serviços de streaming de vídeo, como o YouTube, Netflix e o Hulu. Estima-se que tais serviços respondam, atualmente, por mais de 60% do tráfego da internet dos consumidores, e deve crescer para 76% em 2018. O relatório destaca, ainda, a imensa capacidade e poder que as empresas de tecnologia têm para conduzir a revolução energética investindo em fontes renováveis e influenciando mudanças políticas e de mercado que promovam essa transformação. Clique na fotos para ver o desempenho de cada empresa no consumo de energia e a avaliação sobre suas políticas e compromissos voltados à promoção de fontes verdes. -
2. 1. Apple
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2/14 (Divulgação/Apple)
Índice de Energia Renovável 100% Gás Natural 0% Carvão 0% Nuclear 0% Transparência energética A Compromisso e política de implantação de energias renováveis A Eficiência energética e redução de emissões A Incentiva publicamente as energias renováveis A -
3. 2. Yahoo
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3/14 (Karen Bleier/AFP)
Índice de Energia Renovável 73% Gás Natural 6% Carvão 11% Nuclear 8% Transparência energética C Compromisso e política de implantação de energias renováveis B Eficiência energética e redução de emissões A Incentiva publicamente as energias renováveis B -
4. 3. Facebook
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4/14 (Dado Ruvic/Files/Reuters)
Índice de Energia Renovável 49% Gás Natural 10% Carvão 25% Nuclear 14% Transparência energética A Compromisso e política de implantação de energias renováveis A Eficiência energética e redução de emissões A Incentiva publicamente as energias renováveis B -
5. 4. Google
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5/14 (Reprodução)
Índice de Energia Renovável 46% Gás Natural 15% Carvão 21% Nuclear 13% Transparência energética B Compromisso e política de implantação de energias renováveis B Eficiência energética e redução de emissões B Incentiva publicamente as energias renováveis A -
6. 5. Microsoft
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6/14 (Divulgação)
Índice de Energia Renovável 39% Gás Natural 19% Carvão 30% Nuclear 10% Transparência energética C Compromisso e política de implantação de energias renováveis C Eficiência energética e redução de emissões C Incentiva publicamente as energias renováveis C -
7. 6. Rackspace
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7/14 (Divulgação)
Índice de Energia Renovável 25% Gás Natural 21% Carvão 33% Nuclear 21% Transparência energética C Compromisso e política de implantação de energias renováveis B Eficiência energética e redução de emissões B Incentiva publicamente as energias renováveis C -
8. 7. IBM
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8/14 (Stan Honda/AFP)
Índice de Energia Renovável 24% Gás Natural 27% Carvão 30% Nuclear 17% Transparência energética B Compromisso e política de implantação de energias renováveis B Eficiência energética e redução de emissões B Incentiva publicamente as energias renováveis C
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9. 8. Akamai
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9/14 (Wikimedia Commons)
Índice de Energia Renovável 24% Gás Natural - Carvão - Nuclear - Transparência energética A Compromisso e política de implantação de energias renováveis C Eficiência energética e redução de emissões A Incentiva publicamente as energias renováveis C
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10. 9. Amazon
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10/14 (Kazuhiro Nogi/AFP)
Índice de Energia Renovável 23% Gás Natural 21% Carvão 27% Nuclear 26% Transparência energética F Compromisso e política de implantação de energias renováveis C Eficiência energética e redução de emissões D Incentiva publicamente as energias renováveis D
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11. 10. Salesforce
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11/14 (Justin Sullivan/Getty Images)
Índice de Energia Renovável 23% Gás Natural 20% Carvão 25% Nuclear 26% Transparência energética A Compromisso e política de implantação de energias renováveis B Eficiência energética e redução de emissões C Incentiva publicamente as energias renováveis C
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12. 11. HP
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12/14 (Justin Sullivan/AFP)
Índice de Energia Renovável 22% Gás Natural 26% Carvão 41% Nuclear 11% Transparência energética C Compromisso e política de implantação de energias renováveis D Eficiência energética e redução de emissões B Incentiva publicamente as energias renováveis C
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13. 12. Oracle
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13/14 (Justin Sullivan/Getty Images)
Índice de Energia Renovável 17% Gás Natural 18% Carvão 50% Nuclear 11% Transparência energética D Compromisso e política de implantação de energias renováveis F Eficiência energética e redução de emissões D Incentiva publicamente as energias renováveis D
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14. 13. eBay
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14/14 (Dan Kitwood/Getty Images)
Índice de Energia Renovável 10% Gás Natural 51% Carvão 29% Nuclear 9% Transparência energética B Compromisso e política de implantação de energias renováveis D Eficiência energética e redução de emissões B Incentiva publicamente as energias renováveis C
As gigantes da TI que mais usam energia ‘verde’; Apple é 1ª
Com 100% de fontes renováveis, Apple lidera novo ranking da ONG Greenpeace
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13 set 2016, 14h43 - Publicado em 18 maio 2015, 10h48