-
1. As melhores
zoom_out_map
1/22 (Wikimedia Commons)
São Paulo – Melbourne, na Austrália, continua no topo do ranking das melhores cidades para se viver, de acordo com a lista organizada pela Economist Inteligence Unit. Entre as regiões mais desenvolvidas, há pouca mudança no ranking – já que o que está bom, fica difícil de melhorar.
Ao mesmo tempo, planos de austeridade econômica em países europeus dificultou ainda mais projetos de investimentos em infraestrutura nessas cidades, que pouco subiram (mas também não caíram) no ranking. Uma exceção: protestos e instabilidade em Madri fizeram com que a capital espanhola caísse cinco posições, de acordo com o relatório produzido pelo editor da Economist, Jon Copestake.
Para chegar à lista, a EIU avaliou mais de 30 critérios divididos em cinco categorias: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura. As cidades receberam notas de 0 a 100 em cada um desses quesitos, sendo 1 considerado “intolerável” e 100 “ideal”.
Clique nas fotos e confira a seguir as dez melhores cidades para se viver e mais adiante, as piores. -
2. 1º lugar: Melbourne, na Austrália
zoom_out_map
2/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 97.5 Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 95.1
Educação: 100
Infraestrutura: 100 -
3. 2º lugar: Viena, na Áustria
zoom_out_map
3/22 (Divulgação)
Pontuação geral: 97.4 Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 94.4
Educação: 100
Infraestrutura: 100 -
4. 3º lugar: Vancouver, no Canadá
zoom_out_map
4/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 97.3 Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 100
Educação: 100
Infraestrutura: 92.9 -
5. 4º lugar: Toronto, no Canadá
zoom_out_map
5/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 97.2 Estabilidade: 100
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 97.2
Educação: 100
Infraestrutura: 89.3 -
6. 5º lugar: Calgary, no Canadá
zoom_out_map
6/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 96.6 Estabilidade: 100
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 89.1
Educação: 100
Infraestrutura: 96.4 -
7. 6º lugar: Adelaide, na Austrália
zoom_out_map
7/22 (Bram Souffreau/Creative Commons)
Pontuação geral: 96.6 Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 94.2
Educação: 100
Infraestrutura: 96.4 -
8. 7º lugar: Sydney, na Austrália
zoom_out_map
8/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 96.1 Estabilidade: 90
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 94.4
Educação: 100
Infraestrutura: 100 -
9. 8º lugar: Helsinki, na Finlândia
zoom_out_map
9/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 96.0 Estabilidade: 100
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 90
Educação: 91.7
Infraestrutura: 96.4 -
10. 9º lugar: Perth, na Austrália
zoom_out_map
10/22 (wikimedia commons)
Pontuação geral: 95.9 Estabilidade: 95
Saúde: 100
Cultura e meio ambiente: 88.7
Educação: 100
Infraestrutura: 100 -
11. 10º lugar: Auckland, na Nova Zelândia
zoom_out_map
11/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 95.7 Estabilidade: 95
Saúde: 95.8
Cultura e meio ambiente: 97
Educação: 100
Infraestrutura: 92.9 -
12. e as piores
zoom_out_map
12/22 (Getty Images)
As cidades que estão no fim do ranking apresentam instabilidade e altos índices de violência – além de confrontos internos – já de maneira quase que contínua. A situação na Síria piorou tanto quanto o desempenho de sua capital no ranking. Damasco já estava entre as piores cidades para se viver e, agora, fica no último lugar. Eventos pontuais, como um sequestro feito por insurgentes na Algeria, porém, refletem uma situação já de contínua instabilidade no país, que manteve as notas baixas no levantamento da EIU. Continue na galeria para ver os dez piores países para se viver. -
13. 131º lugar: Teerã, no Irã
zoom_out_map
13/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 45.8 Estabilidade: 50
Saúde: 62.5
Cultura e meio ambiente: 35.9
Educação: 50
Infraestrutura: 33.9 -
14. 132º lugar: Douala, em Camarões
zoom_out_map
14/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 43.3 Estabilidade: 60
Saúde: 25
Cultura e meio ambiente: 45.6
Educação: 33.3
Infraestrutura: 42.9 -
15. 133º lugar: Trípoli, na Líbia
zoom_out_map
15/22 (Filippo Monteforte/AFP)
Pontuação geral: 41.7 Estabilidade: 40
Saúde: 41.7
Cultura e meio ambiente: 36.3
Educação: 50
Infraestrutura: 46.4 -
16. 134º lugar: Karachi, no Paquistão
zoom_out_map
16/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 40.9 Estabilidade: 20
Saúde: 45.8
Cultura e meio ambiente: 38.7
Educação: 66.7
Infraestrutura: 51.8 -
17. 135º lugar: Argel, na Argélia
zoom_out_map
17/22 (Pascal Parrot/Getty Images)
Pontuação geral: 40.9 Estabilidade: 40
Saúde: 45.8
Cultura e meio ambiente: 42.6
Educação: 50
Infraestrutura: 30.4 -
18. 136º lugar: Harare, no Zimbábue
zoom_out_map
18/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 40.7 Estabilidade: 35
Saúde: 20.8
Cultura e meio ambiente: 55.8
Educação: 66.7
Infraestrutura: 35.7 -
19. 137º lugar: Lagos, na Nigéria
zoom_out_map
19/22 (Getty Images)
Pontuação geral: 38.9 Estabilidade: 25
Saúde: 33.3
Cultura e meio ambiente: 53.5
Educação: 33.3
Infraestrutura: 46.4 -
20. 139º lugar: Daka, em Bangladesh
zoom_out_map
20/22 (Wikimedia Commons)
Pontuação geral: 38.7 Estabilidade: 50
Saúde: 29.2
Cultura e meio ambiente: 43.3
Educação: 41.7
Infraestrutura: 26.8 -
21. 140º lugar: Damasco, na Síria
zoom_out_map
21/22 (REUTERS/Khaled al-Hariri)
Pontuação geral: 38.4 Estabilidade: 20
Saúde: 41.7
Cultura e meio ambiente: 47.9
Educação: 41.7
Infraestrutura: 44.6 -
22. Agora, veja os países mais violentos
zoom_out_map
22/22 (Getty Images)